terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sophia, sempre!

Não procures verdade no que sabes
Nem destino procures nos teus gestos
Tudo quanto acontece é solitário
Fora de saber fora das leis
Dentro de um ritmo cego inumerável
Onde nunca foi dito nenhum nome.


Sophia de Mello Breyner

Sem comentários: