sexta-feira, 25 de abril de 2025

Liberdade

Nada sei da noite, nem das paredes frias dos condenados. Nada sei
 das dores, do silêncio, ou das feridas abertas do desalento!
Abril era em mim uma criança.
Conheço, apenas, o assombro da luz do dia que madrugou inteiro!
As mãos abertas ao tempo de esperança. Sei, também, da cor com que
se escreve cravo, paz e fraternidade.
Sei de cor a semântica da palavra, LIBERDADE!

São Gonçalves

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