Abrir os braços, acolher nos ramos
o vento, a luz, ou o que quer que seja;
sentir o tempo, fibra a fibra,
a tecer o coração de uma cereja.
Eugénio de Andrade
o vento, a luz, ou o que quer que seja;
sentir o tempo, fibra a fibra,
a tecer o coração de uma cereja.
Eugénio de Andrade
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