quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Eugénio, o sal da língua

A poesia de Eugénio de Andrade é  tecida de luz e manhãs claras, e sabe a amoras bravas no verão. Mesmo quando nos ferem, cruéis, como punhais, as palavras do poeta são urgentes. Apetece correr, navegar, morrer dentro delas. Elas são a casa, o sal da língua.

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