As palavras de Eugénio nunca estarão gastas, porque são tecidas de luz e manhãs claras, e sabem a amoras bravas no verão. Mesmo quando nos ferem, cruéis, como punhais, as palavras de Eugénio são urgentes. Apetece correr, navegar, morrer dentro delas. Elas são a casa, o sal da língua.
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