sexta-feira, 5 de julho de 2024

Somos o lapso que nunca atinge o degelo

...
Vivemos tempos de Goya na boca,
não pelo tráfego do deslumbramento,
mas pela imagem sombria pendurada no palato.
O terror sempre deu braçadas largas.

Somos o lapso que nunca atinge o degelo.

Alberto Pereira

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